ENGENHARIA DE SOFTWARE COM METODOLOGIAS ÁGEIS


ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. O modelo de ciclo de vida em cascata e considerado o paradigma mais antigo da engenharia de software. Apesar de apresentar diversas desvantagens em relação ao modelo incremental, pode ser útil principalmente em situações que:


o cliente é indeciso.


o prazo é curto.


 equipe de desenvolvimento e grande.


os requisites são instáveis.


os requisitos são fixos.

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. Em uma das etapas da Engenharia de Requisitos há a preocupação em se observar a especificação produzida, visando verificar que os requisitos tenham sido declarados, por exemplo, sem ambiguidades. Qual etapa é essa ?
 


Negociação dos requisitos. 


Levantamento dos requisitos. 


Elicitação dos requisitos. 


Gestão dos requisitos.


Validação dos requisitos. 

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. Dentre as opções abaixo, qual delas não apresenta características dos métodos ágeis de desenvolvimento de software:


atribuição dos requisitos de maior complexidade funcional e não funcional nas primeiras interações com os clientes, de forma a priorizar os aspectos críticos do sistema.


processos de desenvolvimento e recursos tecnológicos disponíveis considerados mais importantes do que as interações entre os membros das equipes.


quantidade de código executável considerada a medida mais importante do progresso do desenvolvimento de um software.


mudanças nos requisitos, mesmo quando ocorrem próximas ao final do desenvolvimento.


entregas parciais do sistema em períodos curtos, que duram de semanas a meses, com preferência para intervalos de tempo menores.

Analise as seguintes afirmações relacionadas a Ciclo de Vida de um projeto de software:

I. As fases do ciclo de vida de um projeto são equivalentes aos processos de gerenciamento de projetos.

II. As organizações consideram o ciclo de vida do produto parte do ciclo de vida do projeto.

III. O ciclo de vida do projeto define as fases que conectam o início de um projeto ao seu final.

IV. A transição de uma fase para a outra dentro do ciclo de vida de um projeto, em geral é definida por alguma forma de transferência técnica ou entrega.

Com base nas afirmações, podemos conclui que estão corretas:

 


III e IV


I e III


I e II


II e III


I e III

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. Faça a leitura do texto abaixo antes de responder a questão:

TEXTO: O parto do livro digital
A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)

Em “Como a tecnologia não parou de avançar” (2º§), o termo destacado indica:

 


Comparação.


Causa.


Condição.


Conclusão.


Explicação.

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. Dentre as opções abaixo, qual alternativa contempla os princípios dos métodos ágeis:


oco na simplicidade e maximização da documentação formal


entrega contínua ao usuário e maior ênfase nas pessoas em detrimento dos processos


aceitação de mudanças e maior ênfase nos processos em detrimento das pessoas.


maximização da documentação formal e envolvimento dos clientes.


rejeição de mudanças e envolvimento dos clientes.

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. Dentre as ferramentas abaixo, qual delas colaborou para o crescimento dos Métodos Ágeis, sendo que esta ferramenta começou a ser mais conhecida por volta do ano de 2006, atravéss de cursos preparatórios para exames de certificação?


SCRUM


Kanban


Project


Lean


OpenUP

Na engenharia de software, o gerenciamento de configuração de software tem como objetivo:


gerenciar a carga dos dados oriundos de sistemas legados e controlar a consistência desses dados.


gerenciar mudanças e seu impacto no desenvolvimento do software.


documentar todo o processo de instalação do software, incluindo os pré-requisitos de software e hardware para o correto funcionamento do sistema.


fornecer uma interface de gerenciamento, onde o ad- ministrador e os usuários, com o devido privilégio, po- dem alterar a forma como o sistema se comporta.


planejar a elaboração dos pacotes de instalação e desinstalação automáticos do software e de seus componentes nos computadores onde o sistema será executado.

No que diz respeito à Engenharia de Software, um processo é um conjunto de atividades e resultados associados, cujo objetivo é o desenvolvimento e a produção do software. Existem quatro atividades fundamentais de processo, duas das quais são definidas a seguir.

I - O software é modificado para se adaptar às mudanças dos requisitos do cliente e do mercado. 
II - O software é testado para garantir que o produto gerado é o que o cliente deseja.

As atividades I e II são denominadas, respectivamente:


Especificação do Software e Homologação do Software


Evolução do Software e Validação do Software


Evolução do Software e Homologação do Software


Especificação do Software e Validação do Software


Avaliação do Software e Validação do Software

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA. Com a realização do Manifesto Ágil em 2001 por um conjunto de especialistas em processos de desenvolvimento de software, ficaram definidos alguns parâmetros principais que passaram a ser um denominador comum de Metodologias Ágeis. Dentre as alternativas abaixo, qual delas não é considerada uma característica dos métodos ágeis ?

 


software executável, ao contrário de documentação extensa e confusa.


colaboração do cliente, ao contrário de constantes negociações de contratos.


processos e ferramentas ao contrário de pessoas e interações.


indivíduos e interações mais que processos e ferramentas.


respostas rápidas para as mudanças, ao contrário de seguir planos previamente definidos.

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